Um novo olhar sobre a pele

Durante muito tempo, falar de pele era falar apenas de aparência: rugas, manchas, oleosidade. Mas a ciência está provando algo fascinante: a pele é muito mais do que a “capa” do corpo — ela é um ecossistema vivo, que conversa com nossas emoções e até com a forma como envelhecemos.

Dois estudos inéditos da Unilever, publicados em 2025, revelaram uma ligação poderosa entre a microbiota da pele (o conjunto de microrganismos que vivem sobre ela), o bem-estar emocional e a juventude aparente. Descobertas que reforçam algo que a HUMÀ sempre acreditou: cuidar da pele é cuidar da saúde como um todo.

O eixo pele–cérebro: menos estresse, mais equilíbrio

Pesquisadores da Unilever, em parceria com a Universidade de Liverpool, identificaram pela primeira vez o elo entre a microbiota da pele e o bem-estar mental.
O estudo mostrou que uma maior presença de Cutibacterium, especialmente no rosto e nas axilas, estava associada a menos estresse e melhor humor.

Em outras palavras: o equilíbrio bacteriano da sua pele influencia diretamente como você se sente. O famoso “eixo pele–cérebro” deixa de ser teoria e passa a ser evidência científica.

Microbiota e envelhecimento visível: juventude começa no invisível

Outro estudo, divulgado em setembro de 2025, trouxe uma revelação surpreendente:

• Pessoas com microbiota mais resiliente e estável tendem a parecer mais jovens.

• Já quem apresentava comunidades microbianas frágeis e instáveis exibia sinais mais acentuados de envelhecimento precoce.

O mais impressionante: em apenas quatro semanas, de um derivado de vitamina A não só melhorou os sinais da pele como também reorganizou a microbiota, tornando-a semelhante à de peles mais jovens.

Isso significa que tratar o microbioma pode ser uma nova chave para retardar o envelhecimento visível.

HUMÀ e a visão biointeligente da pele

Na HUMÀ, acreditamos que a beleza verdadeira nasce da inteligência natural da pele e da relação profunda entre microbiota, células e mente.
É por isso que nossas fórmulas trabalham com fermentados supermetabióticos, biotecnologia marinha e ativos biomiméticos, sempre com foco em respeitar e regenerar o ecossistema cutâneo.

Cuidar da microbiota não é apenas uma tendência científica — é a essência do que pregamos: beleza que nutre, protege e prolonga a vitalidade.

Para refletir

Se a ciência mostra que a pele pode influenciar seu humor e até como você aparenta envelhecer, a pergunta é:
como você tem cuidado da sua microbiota hoje?

link do artigo :https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/40865917/