A rosácea é uma condição inflamatória crônica que afeta milhões de pessoas no mundo. Ela se manifesta em surtos de vermelhidão, sensibilidade, coceira ou até pápulas e pústulas na pele do rosto. Embora a causa não seja única — envolve predisposição genética, microbiota alterada e gatilhos externos — a ciência já mostra que os produtos de higiene que usamos diariamente podem agravar o quadro.
O que dizem os estudos
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Produtos irritantes como gatilho
A American Academy of Dermatology (AAD) alerta que ingredientes como sodium lauryl sulfate (SLS) — comum em shampoos — além de mentol, cânfora e fragrâncias podem irritar a pele sensível e provocar crises de rosácea (AAD, 2023). -
Shampoo na lista dos vilões
Uma pesquisa realizada pela National Rosacea Society mostrou que mais de 12% dos pacientes relataram piora da rosácea associada ao uso de shampoo. Outros ingredientes como álcool (66%) e fragrância (29,5%) também foram frequentemente citados como agravantes (Rosacea.org, 1997). -
Hábitos de higiene influenciam a microbiota
Estudos recentes sugerem que a forma como cuidamos da pele — limpeza excessiva, banhos muito quentes ou contato repetido com agentes detergentes — pode alterar a microbiota cutânea e favorecer o crescimento do ácaro Demodex, envolvido em surtos de rosácea (PMC, 2024).
E o shampoo, como entra nessa história?
Mesmo sendo aplicado apenas no couro cabeludo, o shampoo escorre pelo rosto, colo e costas durante o banho. Se contém sulfatos agressivos, fragrâncias sintéticas ou conservantes irritantes, pode fragilizar a barreira cutânea dessas regiões — justamente onde muitas pessoas apresentam rosácea ou dermatites.
Em outras palavras: não adianta cuidar do rosto com dermocosméticos suaves se o shampoo continua sendo um detergente para a sua pele.
A visão HUMÀ
Na HUMÀ acreditamos que o cuidado não pode ser fragmentado. Nossa filosofia de cosmética regenerativa considera que cada produto precisa respeitar a pele e sua microbiota — seja no rosto, corpo ou couro cabeludo.
Por isso, o Shampoo Pro-Aging HUMÀ foi desenvolvido sem sulfatos agressivos, e com:
- tensoativos suaves, que limpam sem agredir,
- betaína hidratante, que preserva a barreira cutânea,
- óleos essenciais de menta e lavanda, que refrescam sem irritar,
- e um antioxidante derivado da framboesa, que protege a microbiota e combate a inflamação.
O resultado? Um shampoo que não é apenas para o cabelo, mas também para a saúde da pele.
Conclusão
O shampoo não é a causa da rosácea, mas pode sim ser um gatilho. Ao escolher fórmulas clean e regenerativas, é possível transformar o banho em um momento de cuidado integral, onde cada detalhe contribui para a longevidade da pele.
